Estamos vivendo uma geração online, altamente tecnológica e modernizada, a cada dia novos aparelhos celulares são lançados com aplicativos e funções mais modernas e que nos ajudam no trabalho, na organização pessoal e profissional, na facilidade de comunicação e de receber informações.
Mas por outro lado as pessoas estão cada vez mais viciadas, o celular acabou se tornando um objeto essencial e grande parte da população depende dele para uso diário, seja pessoal, profissional, lazer ou trabalho. Por conta disso, consequentemente ele tem interferido na saúde mental, principalmente de adolescentes e adultos, através do bombardeio de informações o tempo todo sejam sites, mensagens, imagens ou aplicativos.
📌Você deve estar se perguntando de que maneira isso interfere na nossa saúde mental?
Passamos a viver uma rotina extremamente acelerada, na qual não sobra tempo para nada e ao mesmo tempo desperta uma enorme ansiedade em ficar atualizado o tempo todo e não perder nenhuma notificação. O momento de lazer deixou de ser a presença em família, com amigos e colegas para se tornar online no Instagram, Facebook, Snapchat, entre outras redes sociais.
Adolescentes e adultos passaram a usar o outro como referência para avaliar se sua vida é boa ou não se você é feliz ou não, em contrapartida isso tem causado ansiedade, angustia, tristeza e sofrimento para muitos.
📌Diante de tudo isso o que fazer para lidar com essa situação?
1. Primeiro se disponibilize para estar presente nos locais, com a família e amigos e quando digo estar presente não é apenas fisicamente.
2. Segundo, estabeleça limites para acessar suas redes sociais, independente da sua forma de uso separe horários no seu dia ou na sua semana para se permitir ficar offline
3. Terceiro, desative as notificações para evitar distrações daquilo que não é importante no momento
4. Quarto, experimente deixar o seu celular desligado nos momentos em que ele não será necessário como por exemplo ao ir dormir
Espero ter te ajudado com esse texto e até o próximo!😘
Sabemos que dependemos dele, mas temos que saber quem manda se não ele acaba dominando a gente.